Sameiro_060806
Ao longe, soltam os sinos,
uns repenicados hinos,
lembrando que é meio-dia:
O que for crente e se preza,
ceio de respeito, reza,
recolhido, "ave-Maria"!
Depois, à noite, na torre,
quando o sol, cansado, morre,
arrastando as claridades:
outra vez há badaladas,
aspersas em revoadas,
e também reza à “Trindades”…
Sem comentários:
Enviar um comentário